quinta-feira, 26 de junho de 2008

ESCLARECIMENTOS

Nós da Dow Química, informamos que ocorreu, na madrugada do dia 18 de junho de 2008 às 03:00h, em uma de nossas fábricas na Bahia, um acidente com uma caldeira. Essa fatalidade ocasionou no falecimento de dois dos nossos funcionários. A Dow Química não se exime de suas responsabilidades e assume sua culpabilidade no fato. As causas do acidente já estão em fase de investigação e serão divulgadas na medida em que forem esclarecidos os fatos.
Nesse momento todas as ações estão concentradas no apoio as famílias das vítimas e no bem estar de nossos funcionários. Somos conscientes da injustificável perda para as famílias e sabemos que nada substitui uma vida. Mas temos o dever de suprir o que nos é possível na situação e para tanto além dos direitos qeu já lhe são conferidos, a Dow Química também irá arcar com custos de sobrevivência da família de acordo com os rendimentos dos funcionários.

Maiores informações - Dow Quimica: Laila Pinheiro +55 71 3254.1256 +55 71 9999.9999

DRZ Assessoria: Daniely Bispo +55 71 3254.1257 +55 71 9958.5656

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Dow pretende investir R$400 milhões na Bahia

Multinacional americana estuda ampliação em 50% da capacidade atual da fábrica em Camaçari


A Dow pretende investir o montante de R$400 milhões na Bahia, na ampliação da sua unidade de tolueno de diisocianato (TDI), matéria-prima utilizada na produção de espumas flexíveis de poliuretano para aplicações automotivas, mobiliares e colchões. A aplicação dos recursos na planta industrial, localizada em Camaçari, dependerá dos resultados do estudo de viabilidade do projeto, que será apresentado esta semana ao governador Jaques Wagner, pelo presidente da Dow para a América Latina, Pedro Suarez. Caso seja aprovada, a intervenção vai incrementar em quase 50% a capacidade atual da fábrica, saltando de 60 mil toneladas para aproximadamente 90 mil toneladas anuais. O início das obras está previsto para 2009, com prazo de conclusão dentro de dois anos.
O diretor de Relações Institucionais da Dow na Bahia, Marconi Oliveira, diz que o estudo de viabilidade está em estágio avançado, e a expectativa é de que seja aprovado até o fim do ano. “O projeto envolve uma nova tecnologia de processo que ajudará a atender à demanda crescente por produtos de poliuretano de uso final na América Latina, e transformará Camaçari em uma unidade produtiva líder e de padrão mundial. A depender dos resultados, a Dow poderá trazer outros investimentos para a Bahia”, declara o executivo.
Marconi Oliveira destaca que a Dow é a única produtora de TDI na América Latina, e atende 71% do mercado latino americano de espumas flexíveis. Os outros 29% correspondem às importações e comercialização por terceiros. “Com o aumento no consumo de produtos de poliuretano, estima-se que a demanda por TDI na América Latina cresça aproximadamente 1% a 2% acima do PIB (Produto Interno Bruto) até 2015”, projeta.
O diretor de Relações Institucionais disse ainda que boa parte dos 93 funcionários que serão demitidos de duas unidades baianas da companhia serão aproveitadas na Dow Poliuretanos, caso haja a expansão. Em razão da falta de competitividade dessas plantas, a multinacional americana encerrou as operações da planta de estireno, em Camaçari, em janeiro último. Já a Dow Aratu situada em Candeias, será fechada em 29 de março.
No total, a Dow conta com oito unidades de operação na Bahia: Dow Automotiva e TDI, ambas em Camaçari; Dow Mineradora (na Ilha de Matarandiba, em Vera Cruz), unidades de soda cáustica, óxido de propeno e solventes clorados, no Centro Industrial de Aratu (CIA), e a Dow Agroscience, no município de Luís Eduardo Magalhães. Conta ainda com um terminal marítimo, em Aratu. Com atuação em cerca de 160 países, a companhia registra vendas anuais de US$54 bilhões e reúne 46 mil funcionários no mundo todo.


Por: Adriana Patrocínio
Fonte: Correio da Bahia - Cadreno de Economia
19/02/2008


DOW QUÍMICA FECHA FÁBRICAS NA BAHIA

A empresa química norte-americana Dow Chemical (Dow Química) vai desativar duas unidades baianas, uma produtora de estireno, situada no pólo petroquímico de Camaçari, e outra em Aratu, onde produz polímeros destinados a cremes e loções. A primeira fecha as portas em janeiro. Já em Aratu, as atividades continuam no primeiro trimestre do ano. A informação é da agência de notícias Reuters.
A companhia anunciou nesta terça-feira, 4, uma série de medidas para redução de gastos, que inclui a eliminação de mil postos de trabalho em diversas unidades, e o encerramento das atividades em uma planta na França. Para a unidade do complexo de Camaçari, foi alegada baixa competitividade. O corte de custos, segundo nota divulgada pela companhia, objetiva destinar investimentos para negócios com melhores perspectivas de crescimento.
"Nosso foco na disciplina financeira e no baixo custo se mantém como sempre e buscaremos novas formas de afinar nossa estrutura organizacional, base de ativos e portfólio de negócios", disse o presidente-executivo da companhia, Andrew Liveris, em um comunicado. A Dow, maior produtora de químicos dos Estados Unidos, vai gastar com as medidas de US$500 milhões a US$ 600 milhões com indenizações e amortizações de ativos.
A Dow também informou que abandonará o negócio de seladores para veículos na América do Norte, Ásia-Pacífico e América Latina nos próximos nove a 18 meses, e avaliará opções estratégicas para esse ramo na Europa.A economia esperada após a reestruturação é de US$ 180 milhões ao ano. Nos EUA, a subsidiária Union Carbide fechará uma fábrica de polipropileno no Estado da Louisiana antes do fim do ano e reduzirá suas operações de desenvolvimento na Virgínia Ocidental.

Por: CLARISSA BORGES, DO ATARDE ON LINE E AGENCIA REUTERS
Fonte: A Tarde On Line - Caderno de Economia
04/12/2007 (18:12)

Apoio a portadores de necessidades especiais

Manual de iniciação à informática para deficientes visuais DOW QUIMICA



A rotina do baiano Marcos Fontes, funcionário da Dow Química há 28 anos, mudou radicalmente nos últimos tempos. Acostumado a trabalhar o dia todo diante dos computadores da área de informática na unidade de Aratu, nas proximidades de Salvador, Freire agora passa a maior parte do tempo fazendo demonstrações em outras companhias. Nessas visitas, ele não fala da empresa, mas de um projeto inovador: um manual de iniciação à informática para deficientes visuais. "Há diversas companhias contratando deficientes físicos, e elas querem saber de que forma podem integrar os cegos", afirma Fontes. "Com esse material, podem ajudá-los a entrar para o universo da tecnologia e a encontrar novas oportunidades."
A dedicação quase exclusiva ao projeto se justifica: Fontes, que perdeu completamente a visão num acidente de carro duas décadas atrás, é o criador do manual. Há cerca de dois anos, ele decidiu traduzir seus conhecimentos de informática num formato que servisse para orientar qualquer deficiente visual a usar o computador. "As pessoas falam dos termos da informática de forma corriqueira", afirma. "Para um cego, pode ser muito difícil imaginar o que é um software e entender como se trabalha com ele." Impresso em braile, o manual ensina a usar os comandos do teclado, traz informações sobre diferentes programas e orienta a navegação na internet. Foi distribuído para cerca de 35 entidades de apoio a deficientes visuais no país e é inteiramente bancado pela Dow. "Meu próximo passo será estimular a doação de computadores a deficientes visuais", diz Fontes


Fonte: Portal EXAME
07/01/2003

DOW QUÍMICA AUMENTARÁ SUA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

Em até 3 anos a Dow Química estará produzindo anualmente 96 mil toneladas de TDI, que deverá atender a toda demanda do mercado latino-americano.

Atualemente a indústria do Pólo de Camaçari produz 60 mil toneladas do toluenodiisocianato ou TDI, matéria prima de espumas para colchão e estofados.

Maiores informações - Dow Quimica: Laila Pinheiro +55 71 3254.1256
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